Blog voltado para o aprendizado da maior escola teologica do mundo! "Escola Bíblica Dominal!" Tirando duvidas, apresentando textos e comentários relacionado as aulas da "Revista da Escola Bíblica Domincal", da editora CPAD, das Assembéia de Deus Ministério do Belém. Formação: Baicharel em Teologia. Cargo ministerial: Presbítero pela Igreja Assembléia de Deus Ministério do Belém, campo Leme-SP.
quarta-feira, 16 de outubro de 2024
BLASFÊMIA CONTRA O ESPIRITO SANTO
A GRANDE COMISSÃO
1) Precisamos viver de maneira digna do evangelho, tanto para transmitir, como para testemunhar a transformação de Cristo em nossa vida.
2) A proclamação do evangelho parte da Grande Comissão e das tarefas que Jesus anunciou, que é:
Ide: Não podemos ficar parados, precisamos ir até os necessitados
Ensine: Não podemos nos calar, precisamos ensinar a verdade do evangelho
Batize: O batismo é a confirmação pública do arrependimento e da eficiência da proclamação do evangelho.
3) Atos dos Apóstolos 1:8. Mas recebereis o poder do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra.
Precisamos buscar ser capacitados pelo Espírito Santo primeiro e só depois com esse testemunho espiritual nos fará ser testemunhas do poder vivo de Deus!
AS PROMESSAS BÍBLICAS
“Algumas promessas bíblicas são incondicionais, enquanto outras são condicionais. Uma promessa condicional é uma promessa com um “se” embutido. Este tipo de promessa necessita que certas obrigações ou condições sejam satisfeitas para que Deus a cumpra. Se o povo de Deus deixa de satisfazer as condições, Deus não está obrigado, de forma alguma, a cumprir a promessa. Um exemplo disso é Tiago 1.25: ‘Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito’. A bênção prometida nesse versículo depende da obediência à Palavra de Deus. Outro exemplo é João 15.7: ‘Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiseres, e vos será feito’. Essa promessa garante 0 atendimento das orações somente para aqueles que permanecem em Cristo e em quem as palavras de Cristo permanecem. Se a condição for satisfeita, a promessa é cumprida. Uma promessa incondicional não depende de tais requisitos para seu cumprimento. Não há nenhum “se” embutido. O que foi prometido é concedido soberanamente ao beneficiário da aliança, independentemente de qualquer merecimento (ou falta de merecimento) por parte deste. […] O fato de sermos filhos e herdeiros na família de Deus não depende do cumprimento de certas obrigações. Ao contrário, é algo que vale para todos os cristãos” (RHODES, Ron. Reconhecendo as Promessas de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, pp. 24-25).
A AÇÃO DA IGREJA NO MUNDO
“(1) Os seguidores de Cristo têm o privilégio e a responsabilidade de buscar constantemente os propósitos e o modo de vida que agrada a Deus em tudo o que fazem, para que a sua presença e o seu poder sejam evidentes às pessoas que estiverem à sua volta. Isto requer fome e sede espiritual profundas pela presença e pelo poder de Deus, tanto em suas próprias vidas como na comunidade cristã (veja Mt 5.10, notas; 6.33, nota). (2) Em Mt 11.12 Jesus transmite informações adicionais sobre a natureza e o caráter daqueles que se tornam parte do seu reino. Ali, Ele indica que “pela força” as pessoas se apoderam do reino dos céus. Isto se refere às pessoas que estão corajosamente comprometidas a romper com os costumes do mundo, que são pecaminosos e desafiam a Deus, e que buscam intensamente um conhecimento mais profundo de Cristo, da sua Palavra e dos seus perfeitos propósitos. Não importa o custo ou a dificuldade, essas pessoas buscam intensamente o reino, com todo o seu poder. Tudo isto quer dizer que vivenciar o reino dos céus e todos os seus benefícios exige um esforço sincero e persistente para crescer na fé e para resistir às más influências de Satanás, do pecado e de uma sociedade corrupta. (3) Os benefícios supremos do reino de Deus não se destinam aos que têm pouca fome espiritual – aos que raramente oram, que negligenciam a Palavra de Deus, ou que fazem concessões aos comportamentos ímpios e aos modos de vida do mundo” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1639).
PROMESSA v02
“[…] A mensagem central do Novo Testamento é que as promessas de Deus no Antigo Testamento foram cumpridas com a vinda de Jesus Cristo. As numerosas fórmulas de citação de Mateus são evidências desse tema. Em Lucas 4.16-21, Jesus pronuncia o cumprimento da promessa de Isaías (sobre o ministério do Messias, Is 61.1-3) na sua própria vida. O livro de Atos declara especificamente que o sofrimento e ressurreição de Jesus e a vinda do Espírito Santo são o cumprimento das promessas do Antigo Testamento (At 2.29-31; 13.32-34). A identidade de Jesus como descendente de Davi (At 13.23) e como profeta semelhante a Moisés (At 3.21-26; cfr. Dt 18.15-18) também é considerada o cumprimento do Antigo Testamento. A visão de Paulo sobre as promessas de Deus está resumida nesta declaração: (Porque todas quantas promessas há de Deus são nele sim; e por ele o Amém, para a glória de Deus, por nós” (2Co 1.20). De acordo com Romanos 1.2,3, Paulo considera o evangelho como a mensagem que Deus antes havia prometido pelos seus profetas nas Santas Escrituras, acerca de seu Filho. Romanos 4 descreve a fé de Abraão em termos da sua confiança nas promessas de Deus, o que leva à sua justiça. Apresenta-o também corno nosso modelo de fé nas promessas de Deus. A famosa expressão segundo as Escrituras em 1 Coríntios 15.3,4 é, em certo sentido, entendido por Paulo como o cumprimento das promessas de Deus a respeito da morte e ressurreição de Cristo” (LONGMAN III, Tremper. Dicionário Bíblico Baker. Rio de Janeiro: CPAD, 2023,p. 4o7).
OS FILHOS DE DEUS PELA FÉ (Gl 3.24-4.7).
“[…] Se todos os crentes estão se tornando semelhantes a Cristo, se todos os crentes professaram a fé e se uniram ao corpo de Cristo, então esta união deixa de lado todas as outras diferenças superficiais. Embora seja verdade que no corpo de Cristo, judeus, gentios, escravos, livres, homens e mulheres ainda conservam as suas identidades individuais, Paulo exalta a sua unidade todos vós sois um em Cristo Jesus. Todos os rótulos tornam-se secundários entre aqueles que têm a Jesus em comum. […] Tornar-se filho de Deus (Gl 3.26) e tornar-se um em Cristo (3.28) significa que aqueles que são de Cristo são descendência de Abraão. Os judeus acreditavam que eram automaticamente o povo de Deus porque eram descendentes de Abraão. Paulo concluiu que os filhos espirituais de Abraão não eram os judeus, nem aqueles que tinham sido circuncidados. Os filhos de Abraão são aqueles que respondem a Deus com fé, como Abraão tinha feito. A única diferença é que a nossa resposta deve ser a Cristo, como Salvador. Como nós respondemos positivamente, nós somos herdeiros. Em outras palavras, todas as promessas que Deus fez a Abraão pertencem a nós. Respondendo a Cristo com fé, nós seguimos o antigo caminho de Abraão, um dos primeiros justificados pela fé. Ele confiou em Deus, e nós também. Mas a nós foi acrescentada a oportunidade de valorizar o preço que Cristo teve que pagar para assegurar a nossa participação na promessa” (Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Vol. 2. Rio de Janeiro: CPAD , 2009, pp. 282, 283).
PROMESSA
“Embora se refira ocasionalmente à palavra do homem, o uso característico da palavra ‘promessa’ nas Escrituras relaciona-se com o que Deus declara que fará acontecer. Embora possamos inferir que as promessas feitas entre o Pai e o Filho antes da criação, a primeira grande promessa de Deus aos homens está em Gênesis 3.15 e inaugura uma sucessão, que em uma crescente clareza de detalhes desde seu anúncio, fala sobre a vinda do Messias Salvador. Uma grande variedade de promessas está mais ou menos ligada, de uma forma direta, a essa grande promessa central, inclusive a nova aliança (Jr 31.31-34), o derramamento do Espírito (Jl 2.28ss.), a restauração de Israel (Dt 30.1-5) e, finalmente, o novo céu e a nova terra (Is 65.17; 66.22). Paulo demonstra que a ‘promessa de Deus’ tem a qualidade de uma aliança, porque cada palavra de Deus é segura e certa, livre de legalismo e da dependência do esforço do homem (por exemplo, Rm 4.13-16; Gl 3.16-18; cf. Hb 11.40). O termo evangelho, portanto, designa o bondoso compromisso de Deus, expresso especialmente a Abraão, de realizar de forma completa sua obra de redenção através do Messias, em quem ‘todas quantas promessas há de Deus são nele sim; e por ele o Amém’ (2 Co 1.20)” (PFEIFFER, Charles F. et al. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 1611).
COMO O SENHOR TINHA DITO (GN 12.1-9).
“Alguns comentaristas sugeriram que as promessas de Deus a Abrão eram promessas condicionais. Eles dizem que a condição era a obediência à ordem de Deus de deixar a cidade de Ur. Afinal, se Abrão não tivesse partido, nenhuma das coisas que Deus prometeu poderia ter se concretizado. Essa opinião distorce tanto o texto bíblico quanto uma verdade vital a respeito de promessas. As promessas de Deus não se ativam por nossa obediência. Pelo contrário, é a nossa obediência que se ativa pelas promessas de Deus. […] O que acontece é que a fé estabelece um relacionamento com Deus, a fonte suprema de energia. A fé conserva este relacionamento. É uma confiança ativa em Deus e nas suas promessas que nos f.az obedecer. Nós a vemos claramente na vida de Abrão. Por crer nas promessas de Deus, deixou Ur e a sua riqueza para viver uma vida nômade em uma nova terra. A promessa de Deus ativou a obediência de Abrão. A sua obediência não ativou as promessas. […] Foi a promessa, e a fé na promessa, que libertou Abrão, não somente para obedecer a Deus, mas também para se tornar o tipo de pessoa que todos admiramos, altruísta, leal, corajosa, humilde e sincera” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD,2012, p. 22).
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