quarta-feira, 16 de outubro de 2024

COMO O SENHOR TINHA DITO (GN 12.1-9).

“Alguns comentaristas sugeriram que as promessas de Deus a Abrão eram promessas condicionais. Eles dizem que a condição era a obediência à ordem de Deus de deixar a cidade de Ur. Afinal, se Abrão não tivesse partido, nenhuma das coisas que Deus prometeu poderia ter se concretizado. Essa opinião distorce tanto o texto bíblico quanto uma verdade vital a respeito de promessas. As promessas de Deus não se ativam por nossa obediência. Pelo contrário, é a nossa obediência que se ativa pelas promessas de Deus. […] O que acontece é que a fé estabelece um relacionamento com Deus, a fonte suprema de energia. A fé conserva este relacionamento. É uma confiança ativa em Deus e nas suas promessas que nos f.az obedecer. Nós a vemos claramente na vida de Abrão. Por crer nas promessas de Deus, deixou Ur e a sua riqueza para viver uma vida nômade em uma nova terra. A promessa de Deus ativou a obediência de Abrão. A sua obediência não ativou as promessas. […] Foi a promessa, e a fé na promessa, que libertou Abrão, não somente para obedecer a Deus, mas também para se tornar o tipo de pessoa que todos admiramos, altruísta, leal, corajosa, humilde e sincera” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD,2012, p. 22).


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