terça-feira, 24 de junho de 2025

Lição 12: Do julgamento à ressurreição | 2° Trimestre de 2025-Prof. André Bernardo.

 Classe: Adulto

Revista 2° Trimestre De 2025.

TEMA: E o Verbo se Fez Carne – Jesus sob o Olhar do Apóstolo do Amor


TEXTO ÁUREO

“E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” (Jo 19.30)


VERDADE PRÁTICA

Na cruz, Jesus triunfou sobre o pecado; na Ressurreição, conquistou a vitória sobre a Morte.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 19.17,18, 28-30; 20.6-10


INTRODUÇÃO

Nesta lição, iremos abordar a prisão, a condenação, a crucificação, a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus. Estes eventos demonstram o cumprimento da missão do nosso Salvador. Toda essa missão pode ser resumida na frase: “Está consumado”. A obra de Cristo no Calvário e a sua Ressurreição constituem a base da esperança cristã.


Objetivos da Lição:
I) Descrever o contexto da prisão e condenação de Jesus;
II) Explicar o significado teológico da crucificação, morte e sepultamento de Jesus;
III) Incentivar os alunos a celebrarem a ressurreição de Cristo como uma vitória sobre o pecado e a morte.


I- A PRISÃO E A CONDENAÇÃO DE JESUS

1- A prisão. 

Jesus atravessou o ribeiro de Cedrom e fez uma paragem no Jardim do Getsêmani.

Era uma madrugada de angústia: O ambiente neste local parecia carregado de tristeza e angústia.


Motivos da prisão de Jesus.

  • Cumprimento das escrituras.

Zacarias 13:7

7 Ó espada, desperta-te contra o meu pastor, e contra o homem que é o meu companheiro, diz o SENHOR dos Exércitos. Fere ao pastor, e espalhar-se-ão as ovelhas; mas volverei a minha mão sobre os pequenos.

 

  • Ganância e ciúmes.

  • Motivos políticos.

  • Traição. 

Salmo 41:9

9 Até o meu próprio amigo íntimo, em quem eu tanto confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar.


O preço da traição.

  • A traição foi  em troca de 30 moedas de prata. 

Zacarias 11:12

12 Porque eu lhes disse: Se parece bem aos vossos olhos, dai-me o meu salário e, se não, deixai-o. E pesaram o meu salário, trinta moedas de prata. 


Estratégia para confirmação da Traição: 

  • Um beijo traiçoeiro.

Lucas 22:47,48

47 E, estando ele ainda a falar, surgiu uma multidão; e um dos doze, que se chamava Judas, ia adiante dela, e chegou-se a Jesus para o beijar. 

48 E Jesus lhe disse: Judas, com um beijo trais o Filho do homem?

 

Jesus passou por dois julgamentos.

  • Primeiro julgamento: Jesus foi conduzindo-o até Anás, o sumo sacerdote, sogro de Caifás, para ser interrogado (juízes judaicos)


  • Segundo julgamento:  Jesus foi levado perante o governador Pilatos (juíz Romano)


2- O interrogatório. 

A Acusação e a Preferência Judaica

Inicialmente, Pilatos questiona as acusações dos judeus contra Jesus. 

  • Após ser detido durante a madrugada e passar pela casa do sumo sacerdote Caifás, Jesus é levado a Pilatos pelos judeus, que buscam a condenação do governador romano. Pilatos, no entanto, preferia que os próprios judeus julgassem Jesus de acordo com suas leis.

A Tentativa de Pilatos e a Escolha de Barrabás

Na tentativa de diminuir a pressão política exercida pelos judeus, Pilatos cede à hostilidade.

  • Pilatos oferece a escolha entre Jesus e Barrabás. Barrabás era um criminoso conhecido, e o povo opta por libertá-lo, mantendo a exigência da crucificação de Jesus.

A Intensa Hostilidade Religiosa

A decisão de libertar Barrabás em vez de Jesus demonstra o intenso ódio religioso do povo.

  • Essa hostilidade era tão profunda que eles se recusavam a considerar qualquer alternativa que pudesse impedir a condenação de Jesus.

Isaías 53:3

3 Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos sofrimentos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.


3- A condenação. 

O Açoitamento e a Humilhação de Jesus

Pilatos ordenou que Jesus fosse açoitado, um castigo brutal.

  • Execução com um chicote de tiras de couro que continham pedaços afiados de ossos ou pedras. Esse açoitamento resultou em ferimentos profundos e dilaceração da carne de Jesus.

 João 19:1-2.

1 PILATOS, pois, tomou então a Jesus, e o açoitou. 

2 E os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram sobre a cabeça, e lhe vestiram roupa de púrpura.


A Coroa de Espinhos: Escárnio da Realeza

Após o açoitamento, os soldados romanos intensificaram a humilhação de Jesus.

  • Uma coroa de espinhos afiados em sua cabeça, servindo como uma forma de zombar de sua suposta realeza, um ato de escárnio público.

Cumprimento da Profecia e Assunção das Dores

Nesse momento de sofrimento extremo, Jesus cumpriu a profecia de Isaías 53. 

  • Ele assumiu sobre si as enfermidades e dores da humanidade. 

  • Seu sofrimento físico e emocional foi um sacrifício em nome da humanidade.

Isaías 53:4-5

4 Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. 

5 Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.

 

II- CRUCIFICAÇÃO, MORTE E SEPULTAMENTO DE JESUS

1- O caminho do Calvário. 

A Condenação e o Caminho ao Gólgota

Mesmo com os esforços de Pilatos para libertar Jesus, ele foi entregue para ser crucificado.

  • Após ser açoitado pelos soldados, Jesus carregou sua própria cruz até o Gólgota, conhecido como "Lugar da Caveira" devido ao formato do monte. Todos podiam testemunhar o sofrimento imposto pelos soldados romanos aos condenados.

João 19.16.

16 Então, consequentemente entregou-lho, para que fosse crucificado. E tomaram a Jesus, e o levaram.


A Crucificação e os Criminosos

Os Evangelhos Sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) detalham os eventos da crucificação de Jesus. 

  • Ele foi crucificado entre dois criminosos, um à sua esquerda e outro à direita. Lucas narra que um dos criminosos se arrependeu, enquanto o outro zombava de Jesus.

Lucas 23.40-43

40 Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? 

41 E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez. 

42 E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando vieres em teu reino. 

43 E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.

 

Cumprimento da Profecia

A presença dos criminosos ao lado de Jesus durante a crucificação cumpre a profecia de Isaías.

Isaías 53.12

12 Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores.


2- A missão foi encerrada. 

A Sede de Jesus: Humana e Profética

Jesus, em sua forma humana, experimentou a sede física como sua última necessidade antes da crucificação. 

  • Essa sede, embora momentânea, foi aliviada com vinagre oferecido pelos soldados romanos, não com água. Esse momento demonstra a plena humanidade de Cristo.

O Cumprimento da Profecia e a Consciência Divina

Ao pedir "água para saciar sua sede", Jesus estava ciente de que esse ato era o cumprimento das Escrituras. Ele tinha plena consciência de que sua missão como homem na Terra estava prestes a ser concluída. 

A dualidade de Jesus:

  • Totalmente humano em suas necessidades.

  • Totalmente Deus em seu propósito ao plano de Deus.

"Está Consumado!": A Vitória da Missão Divina.

A frase "Está consumado!" não foi um grito de derrota, mas sim uma poderosa declaração de vitória

  • Jesus sabia que sua obra na Terra estava completa, a tarefa confiada a Ele pelo Pai havia sido plenamente realizada. Satanás não poderia fazer mais nada para evitar.

  • Essa afirmação final sela o sucesso do plano divino de redenção.

João 19:30.

30 E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.


Gênesis 3:15

E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. 


3- O Sepultamento. 

José de Arimateia: O Discípulo Oculto

José de Arimateia era um admirador de Jesus e um discípulo discreto e reservado.

  • Ele era membro do Sinédrio, o conselho judaico, e também uma pessoa abastada. Por medo dos judeus, ele mantinha distância dos outros discípulos.

Marcos 15:43 

43 Chegou José de Arimateia, conselheiro honrado, que também esperava o reino de Deus, e ousadamente foi a Pilatos, e pediu o corpo de Jesus.


Superando o Medo pela Coragem

Apesar de seu temor inicial, José de Arimateia demonstrou grande coragem ao se aproximar de Pilatos e pedir permissão para sepultar o corpo de Jesus. Esse ato revelou sua devoção e superou seu medo anterior.

O Local do Sepultamento

A informação no texto indica que o túmulo onde Jesus foi sepultado estava próximo ao Monte do Calvário.  

João 19:38,41,42

38 Depois disto, José de Arimateia (o que era discípulo de Jesus, mas oculto, por medo dos judeus) rogou a Pilatos que lhe permitisse tirar o corpo de Jesus. E Pilatos lho permitiu. Então foi e tirou o corpo de Jesus.

41 E havia um jardim naquele lugar onde fora crucificado, e no horto um sepulcro novo, em que ainda ninguém havia sido posto. 

42 Ali, pois (por causa da preparação dos judeus, e por estar perto aquele sepulcro), puseram a Jesus.


III- A RESSURREIÇÃO DE JESUS

1- O Túmulo Vazio. 

O Terremoto e o Anjo

Na manhã de domingo, um terremoto marcou o sepulcro de Jesus. 

  • Um anjo de Deus removeu a pedra da entrada e sentou-se sobre ela. Este evento sinalizou a ressurreição de Jesus, pois naquele exato momento seu corpo deixou o túmulo.

Mateus 28.2

2 E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra da porta, e sentou-se sobre ela. 


O Túmulo Vazio: Prova da Ressurreição

O túmulo vazio tornou-se a principal evidência da ressurreição de Jesus dentre os mortos. A ausência do corpo confirmou que Ele havia de fato ressuscitado.

Salmo 16:10

10 Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção.

 

A Visita das Mulheres ao Sepulcro

Após o sábado judaico, Maria Madalena, acompanhada por Maria (mãe de Tiago) e Salomé, foi ao sepulcro com a intenção de ungir o corpo de Jesus. 

  • Ao chegarem, notaram que a pedra já havia sido removida. Ao entrarem, não encontraram o corpo de Jesus, confirmando a condição do túmulo vazio.

Marcos 16:1-6.

1 E, PASSADO o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo. 

2 E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã bem cedo, ao nascer do sol. 

3 E diziam umas às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta do sepulcro? 

4 E, olhando, viram que já a pedra estava revolvida; e era ela muito grande. 

5 E, entrando no sepulcro, viram um jovem assentado à direita, vestido de uma roupa comprida, branca; e ficaram espantadas. 

6 Ele, porém, disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram.


2- A Ressurreição como base da Fé Cristã. 

A Fundamentação da Fé na Ressurreição

A fé cristã tem como pilar central a ressurreição de Jesus Cristo

  • O apóstolo Paulo, em sua carta aos Coríntios, enfatiza que, se Cristo não tivesse ressuscitado, tanto a mensagem do evangelho quanto a própria fé dos crentes seriam vazias e sem propósito. Essa afirmação ressalta a importância inegável da ressurreição como o alicerce sobre o qual toda a crença cristã é construída.

1 Coríntios 15.12-14

12 Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? 

13 E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou. 14 E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.


Evidências da Ressurreição: Palavras e Testemunhos

A crença na ressurreição de Jesus não se baseia apenas em um ato de fé cego, mas em duas categorias de evidências apresentadas no texto. 

  • A primeira reside nas próprias palavras de Jesus, que previu e afirmou a necessidade de Sua ressurreição dentre os mortos 

João 20.9

9 Porque ainda não sabiam a Escritura, que era necessário que ressuscitasse dentre os mortos.

 

  • A segunda é o testemunho ocular de Pedro e João, que constataram o túmulo vazio (). Esses elementos, as profecias do próprio Cristo e a ausência de Seu corpo no sepulcro, servem como pilares para a convicção da ressurreição.

João 20.6-7

6 Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis, 

7 E que o lenço, que tinha estado sobre a sua cabeça, não estava com os lençóis, mas enrolado num lugar à parte.


O Primeiro Encontro e a Grande Notícia

Maria Madalena desempenhou um papel crucial nos eventos pós-ressurreição. 

  • Ao olhar para o túmulo vazio, ela não compreendeu a grandiosidade do que havia acontecido. 

  • No entanto, sua perspectiva mudou quando dois anjos lhe asseguraram que Jesus estava vivo. 

  • Maria foi a primeira pessoa a contemplar Jesus ressuscitado em Sua forma gloriosa. 

  • Jesus a instruiu a levar a notícia da Sua ressurreição aos discípulos, informando-os que Ele estava vivo e que em breve também teriam a oportunidade de vê-lo.

João 20:11-19

11 E Maria estava chorando fora, junto ao sepulcro. Estando ela, pois, chorando, abaixou-se para o sepulcro. 

12 E viu dois anjos vestidos de branco, assentados onde jazera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. 

13 E disseram-lhe eles: Mulher, por que choras? Ela lhes disse: Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram. 

14 E, tendo dito isto, voltou-se para trás, e viu Jesus em pé, mas não sabia que era Jesus. 

15 Disse-lhe Jesus: Mulher, por que choras? Quem buscas? Ela, cuidando que era o jardineiro, disse-lhe: Senhor, se tu o levaste, dize-me onde o puseste, e eu o levarei. 

16 Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, voltando-se, disse-lhe: Raboni, que quer dizer: Mestre. 

17 Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus. 

18 Maria Madalena foi e anunciou aos discípulos que vira o Senhor, e que ele lhe dissera isto. 

19 Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco.

 

3- O Cristo Ressurreto quebra a incredulidade.

Aparições de Jesus Ressuscitado aos Discípulos

Mesmo com a incredulidade inicial de alguns discípulos, Jesus apareceu a eles no primeiro dia da semana, trazendo a mensagem "Paz seja convosco!"

  • Essas aparições ocorreram antes de sua ascensão ao céu, reforçando a realidade de sua ressurreição (João 20:19).

O Milagre da Pesca Abundante

Em outra ocasião, Jesus se manifestou novamente a Pedro e a outros discípulos, realizando o milagre da pesca abundante

  • Esse evento serviu como uma prova inegável do poder do Cristo ressuscitado, dissipando qualquer dúvida que pudesse restar e reconciliando a Pedro.

João 21:6,7

6 E ele lhes disse: Lançai a rede para o lado direito do barco, e achareis. Lançaram-na, pois, e já não a podiam tirar, pela multidão dos peixes. 

7 Então aquele discípulo, a quem Jesus amava, disse a Pedro: É o Senhor. E, quando Simão Pedro ouviu que era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se ao mar.


A Superação da Incredulidade

Diante de testemunhos tão diretos, como o de Maria Madalena que viu e falou com Jesus, e aparições do próprio Cristo, seria impossível manter a incredulidade. 

  • Os discípulos foram confrontados com a vitória de Jesus sobre a morte, tornando-se testemunhas oculares de um evento transformador.

Atos dos Apóstolos 1:3,10,11. 

3 Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas infalíveis, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias, e falando das coisas concernentes ao reino de Deus. 

10 E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de branco. 

11 Os quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir.


CONCLUSÃO

A Ressurreição do Senhor Jesus é o evento mais significativo do Novo Testamento. Este acontecimento concretiza a nossa esperança na Ressurreição do Corpo, tal como está expresso no Credo Apostólico, um importante documento da tradição cristã: “Creio na ressurreição da carne”. Assim, à luz deste fato, somos encorajados a manter a nossa fé, pois depositamos a nossa esperança naquEle que triunfou sobre a morte de forma definitiva.


Lição 12: Do julgamento à ressurreição | 2° Trimestre de 2025-Prof. André Bernardo.

  Classe: Adulto Revista 2° Trimestre De 2025. TEMA: E o Verbo se Fez Carne – Jesus sob o Olhar do Apóstolo do Amor TEXTO ÁUREO “E, quando J...